Veja — “Pressão total” – Retrata um cenário internacional de forte tensão política, marcado por autoritarismo, medo e repressão. A composição visual sugere controle absoluto e ameaça constante, enquanto a reportagem aponta para o impacto dessas práticas sobre a população e para o uso da pressão externa como instrumento de disputa geopolítica em um tabuleiro global cada vez mais instável.
Revista Oeste — “A cara da ladroagem” – Adota um tom acusatório ao personalizar o que chama de um grande esquema de corrupção financeira. A capa busca provocar indignação ao associar imagem e denúncia, reforçando a narrativa de que escândalos bilionários não são abstratos, mas têm rostos, histórias e consequências diretas para o dinheiro público e para a confiança nas instituições.
CartaCapital — “Reféns no escuro” – A capa da CartaCapital denuncia os efeitos de um modelo de privatização do setor elétrico que, segundo a revista, enfraquece a capacidade do Estado de punir abusos e proteger a população. A metáfora da escuridão reforça a sensação de insegurança e impotência coletiva diante de apagões, falhas regulatórias e decisões tomadas longe do interesse público, colocando a sociedade como refém de um sistema pouco transparente.
Crusoé — “Missão: Impossível” – Aposta na ironia ao retratar a tentativa de transformação de um movimento político em partido. A imagem e o título sugerem um salto arriscado, quase acrobático, em um ambiente institucional hostil, marcado por fracassos anteriores e baixa credibilidade. A capa questiona se há espaço real para esse projeto prosperar ou se ele está condenado a repetir erros do passado.
Veja Negócios — “Onde investir em 2026” – Com foco no futuro, a Veja Negócios apresenta um guia para enfrentar um cenário econômico repleto de incertezas políticas e globais. A capa traduz a ansiedade de investidores diante de um ano decisivo, mas também aponta estratégias e caminhos possíveis, equilibrando risco e oportunidade em um Brasil que exige planejamento, diversificação e cautela.
IstoÉ — “O fim do estigma” – A revista se distancia do noticiário político e econômico para abordar uma transformação social e cultural. A capa propõe uma nova visão sobre a menopausa, destacando avanços médicos, aumento da longevidade feminina e mudanças na percepção social. O tema é tratado como libertação de preconceitos históricos e como o início de uma nova etapa de vida, mais ativa e valorizada.
The Economist – A capa especial de Natal reúne, de forma lúdica e simbólica, os principais temas abordados na edição de fim de ano da revista. Em uma cena de festa, personagens históricos, referências culturais e situações improváveis funcionam como pistas visuais para reportagens que exploram histórias escondidas do mundo contemporâneo: de apostas e mercados pouco regulados a desafios globais como alimentar milhares de pessoas no mar, passando por questões de linguagem, comportamento, ciência e história. A proposta é convidar o leitor a olhar com atenção para a ilustração e, a partir dela, mergulhar em análises curiosas, provocativas e variadas sobre como o mundo funciona — e sobre ideias consagradas que ainda merecem ser questionadas.
TIME – Dois homens armados abriram fogo contra centenas de pessoas que celebravam o Hanukkah na praia de Bondi, em Sydney, no domingo, matando pelo menos 16 pessoas e ferindo dezenas. Autoridades estão classificando o episódio como o ataque a tiros em massa mais letal a atingir a Austrália em 30 anos, um atentado terrorista que provocou apelos para enfrentar o aumento do antissemitismo e para endurecer as leis sobre armas.
