Veja – Em nome do pai – Destaca o peso do sobrenome Bolsonaro na reorganização da direita para 2026. A capa aponta como a decisão de Jair Bolsonaro de lançar Flávio como herdeiro político embaralha alianças, cria ruídos dentro da oposição e transforma a sucessão em um movimento de risco, mais emocional do que estratégico, para um campo que ainda tenta se reencontrar depois das derrotas recentes.

Crusoé – Problema supremo – Mira diretamente o Supremo Tribunal Federal ao levantar questionamentos sobre ética, privilégios e transparência. Jatinhos, blindagens e sigilo de investigações aparecem como símbolos de um Judiciário que, segundo a revista, se afastou da liturgia do cargo e se tornou parte do problema político, institucional e moral do país.

CartaCapital – Congresso inimigo do povo – Mantém sua linha crítica ao Legislativo e coloca o Congresso como antagonista direto da sociedade. A capa sugere que decisões tomadas em Brasília estariam cada vez mais desconectadas do interesse público, guiadas por acordos de bastidores, privilégios e autoproteção, reforçando a percepção de um abismo entre representantes e representados.

Oeste – Sob suspeita – Reforça a desconfiança sobre o STF ao abordar relações consideradas promíscuas entre ministros e advogados de réus poderosos. A capa sustenta a narrativa de que a Justiça brasileira vive uma crise ética profunda, em que conflitos de interesse ameaçam os pilares institucionais e corroem a credibilidade do Judiciário.

IstoÉ – O dilema da direita – Analisa a encruzilhada do campo conservador brasileiro, dividido entre a fidelidade ao bolsonarismo, a busca por novas lideranças e o pragmatismo eleitoral. A capa mostra uma direita sem rumo claro, pressionada por investigações, derrotas e disputas internas que dificultam a construção de um projeto competitivo para 2026.

IstoÉ Dinheiro – Fúria de titãs – Desloca o foco para o embate global do entretenimento, retratando a guerra entre gigantes como Netflix, Paramount e Warner Bros. Discovery. A capa sugere que essa disputa vai além do streaming, redefinindo modelos de negócio, consumo cultural e o próprio futuro da indústria audiovisual.

Auto Esporte – Aposta no mercado automotivo e no impacto da chegada de novos modelos, com destaque para o Renault Boreal. A capa reflete um setor em transformação, pressionado por inovação, eletrificação e competição acirrada, em um cenário que mistura retomada de consumo e incertezas econômicas.

Veja Rio – Trânsito sem lei – Traz o cotidiano urbano como protagonista e denuncia o colapso da mobilidade na cidade. A capa retrata o trânsito como um teste diário de paciência, agravado pela falta de fiscalização e de ação do poder público, transformando ruas e cruzamentos em símbolos visíveis do descontrole urbano.
