sábado, 13 de dezembro de 2025
Ecos do São João de Patos: vídeo da primeira-dama carregando o Nabor na cacunda repercute nas redes
26/06/2025 14:19
Redação ON Reprodução

Os ecos do São João de Patos ainda ressoam pelas redes sociais, e não é para menos: a edição deste ano foi, sem dúvida, uma das mais animadas e comentadas de todos os tempos. A festa começou em grande estilo, com a inauguração da extensão da pista do aeroporto de Patos, evento que reuniu o governador João Azevêdo, o deputado federal Hugo Motta e outras lideranças como Cícero Lucena. A cerimônia emendou com a abertura oficial do São João, unindo festa e política em clima de celebração.

Mas não foi só a estrutura e a presença das autoridades que marcaram a festa. Os momentos descontraídos também ganharam destaque, como o vídeo do deputado Hugo Motta, filho do prefeito, participando de uma animada competição de “boquinha da garrafa” com influenciadores nordestinos — whisky incluído. A cena repercutiu nacionalmente e mostrou que o político sabe entrar no clima do forró.

E quando se achava que nada mais superaria isso, veio ela: Eliane Gomes, primeira-dama de Patos, surpreendeu ao publicar em suas redes sociais um vídeo carregando o marido — o prefeito Nabor Wanderley, 59 anos — na cacunda. Para quem não conhece a expressão, “carregar na cacunda” é como se diz aqui no Nordeste quando alguém leva o outro nas costas. O gesto foi espontâneo, divertido e, claro, caiu nas graças do povo.

A reação foi imediata. Os comentários nas redes sociais são quase unânimes em elogios: “A melhor primeira-dama do mundo”, “Esse casal foi feito um para o outro”, “Mulher, tu não existe”, são apenas algumas das mensagens deixadas por internautas encantados com a vitalidade e o bom humor de Eliana. Teve quem dissesse que “nem no dia menos babona do meu prefeito faria igual”.

A cena virou símbolo da sintonia entre o casal, e reforçou ainda mais a popularidade do grupo político em um momento em que se especula uma possível candidatura de Nabor ao Senado em 2026. Se depender do apoio da primeira-dama — e da aprovação popular — ele já sai carregado nos braços. Ou melhor, na cacunda.

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