O Brasil conquistou, nesse sábado, 2 de agosto, de forma épica a Copa América Feminina de 2025, numa final dramática contra a Colômbia.
Após um empate eletrizante por 3 a 3 no tempo regulamentar, com direito a sair na frente na prorrogação e sofrer o gol de empate, a vitória veio nos pênaltis por 5 a 4.
Marta, como tantas vezes no passado, foi decisiva: empatou nos acréscimos, virou na prorrogação e manteve viva a chama de um time que se recusa a desistir. O que sempre vai caracterizar um time campeão.
Mas este título continental vale além do troféu. Ele representa um marco emocional para a geração que já mira a Copa do Mundo de 2027, que será no Brasil.
A intensidade do jogo, os altos e baixos, a pressão, tudo contribui para forjar uma equipe mentalmente preparada para desafios ainda maiores.
Um destaque que merece ser enaltecido foi a presença das ex-jogadoras Pretinha e Zizi no treino pré-final. Tenho certeza que transmitiram não só experiência, mas também história e inspiração. Essas presenças trouxeram um simbolismo essencial: o elo entre gerações.
Este título não é só uma conquista de uma competição que o Brasil ganhou por diversas vezes; de fato, de todas, só não venceu uma. É um manifesto de resistência, talento e renovação. E marca, sem dúvida, o início de um novo ciclo vitorioso para o futebol feminino brasileiro.