Os problemas financeiros do Avaí/Kindermann, que têm sido uma constante nos últimos tempos, em Caçador, levaram as jogadoras a realizarem uma greve. A partir desta segunda-feira, dia 8, jogadores e comissão técnica entraram em greve por falta de pagamento, suspendendo a realização das atividades.
Esses mesmos problemas que quase levaram a equipe a não entrar em campo na partida contra o Palmeiras, pela Copa do Brasil, e a atletas a deixarem o clube, que não anota a carteira de trabalho, mas faz contrato de prestação de serviços.
Segundo relatos, as jogadoras têm dois meses de salários em atraso e a comissão técnica está há três meses sem receber. As atividades do clube não serão retomadas até que a situação salarial seja regularizada. O que espero que seja em breve, que aconteça.
Há a necessidade de se levar em conta que essas jogadoras, que, em sua maioria, vivem no alojamento fornecido pelo clube, como parte da remuneração, e que o alimento também entra como parte da remuneração, não podem sofrer qualquer interrupção no fornecimento desta alimentação, nesse período de greve, pois lhes é lícito suspender a prestação de serviços, em razão do não pagamento dos salários pelo clube.
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