A explosão recente de pautas redpill na mídia reacendeu debates urgentes sobre misoginia, ataques estruturados às mulheres e a tentativa de retrocesso nos direitos femininos. Nesse contexto, sugiro como fonte a Rapha Avena, criadora do Quarentamos, uma das vozes mais influentes e respeitadas da geração 40+ no Brasil.
O trabalho da Rapha se destaca justamente por enfrentar com informação, humor e profundidade, os estereótipos que tornam mulheres maduras um dos principais alvos desses discursos misóginos: idade, autonomia financeira, liberdade afetiva e a desconstrução do mito da “mulher substituível”. No Quarentamos, ela traduz de forma acessível e contundente como esse movimento anti-mulher digital impacta a vida real, desde relacionamentos até autoestima, e por que as mulheres 40+ se tornaram um símbolo de resistência e reinvenção.
Rapha pode comentar temas como:
A nova onda redpill e seus efeitos sobre políticas públicas e comportamento social;
Por que mulheres 40+ são ataques preferenciais — e como isso revela uma crise de masculinidade;
Autonomia, maturidade e liberdade feminina como ameaça simbólica a esses grupos;
Como educar, orientar e proteger mulheres e meninas diante desse discurso organizado.
