
A cada ano, logo após o sorteio da Libertadores, a mídia e os torcedores correm para identificar os chamados “grupos da morte”. Aquele grupo que, em tese, reúne as equipes mais fortes, os desafios mais pesados e as partidas mais imprevisíveis. Mas vamos direto ao ponto: na Libertadores, não existe grupo fácil. Cada confronto é uma batalha.
Se a Champions League pode ser considerada tecnicamente superior, com mais dinheiro envolvido e clubes milionários, a Libertadores tem algo que poucos torneios no mundo conseguem reproduzir: a intensidade, o ambiente hostil, a entrega absoluta dos times, o peso da camisa e as condições desafiadoras em que se disputa. De gramados ruins a viagens exaustivas, de estádios infernais a arbitragens questionáveis, tudo isso transforma a Libertadores no torneio mais imprevisível e desafiador do futebol mundial.
Agora que os grupos foram sorteados em Luque, no Paraguai, os clubes brasileiros já sabem os caminhos que terão pela frente. Vamos analisar cada chave e entender os desafios de cada um.
Os grupos
Grupo A
• Botafogo (BRA) 
• Estudiantes (ARG) 
• Universidad de Chile (CHI) 
• Carabobo (VEN) 
Grupo B
• River Plate (ARG) 
• Independiente del Valle (EQU) 
• Universitario (PER) 
• Barcelona (EQU)
Grupo C
• Flamengo (BRA)
• LDU Quito (EQU) 
• Deportivo Táchira (VEN) 
• Central Córdoba (ARG) 
Grupo D
• São Paulo (BRA) 
• Libertad (PAR) 
• Talleres (ARG) 
• Alianza Lima (PER) 
Grupo E
• Racing (ARG) 
• Colo-Colo (CHI)
• Fortaleza (BRA) 
• Atlético Bucaramanga (COL) 
Grupo F
• Nacional (URU)
• Internacional (BRA)
• Atlético Nacional (COL) 
• Bahia (BRA) 
Grupo G
• Palmeiras (BRA)
• Bolívar (BOL) 
• Sporting Cristal (PER) 
• Cerro Porteño (PAR) 
Grupo H
• Peñarol (URU) 
• Olimpia (PAR)
• Vélez Sarsfield (ARG) 
• San Antonio Bulo Bulo (BOL) 
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