Ontem, 30 de maio de 2025, fui de metrô, que é o melhor meio de transporte para chegar até a Neo Química Arena, para ver a Marta jogar.
Claro que o importante era o jogo entre Brasil e Japão, mas o fator decisivo para eu cruzar a cidade de São Paulo, em fria noite de sexta-feira, foi ela.
Ainda bem que a CBF e o técnico Arthur Elias têm essa percepção de que, para muitos ali, era prioridade ver a rainha em campo, até para contar no futuro que a vimos em campo, o que é raro, já que ela, como as estrelas do masculino, fez grande parte da carreira fora do país.
Quando Marta entrou no transcorrer do segundo tempo, ficou claro o que ela representa para o esporte. Muitos gritos de apoio, estádio em pé e as meninas que estavam sentadas atrás da minha cadeira não paravam de comentar cada lance dela.
Digo sem dúvidas, foi a minha melhor escolha para uma noite de sexta-feira fria, ter ido ver a Marta.
E para não deixar de falar do jogo, afinal, tudo isso aconteceu em razão do amistoso. Que teve grande público na Neo Química — 33.325 pessoas. Um placar de 3 a 1 favorável à equipe da casa, que seguirá a sua preparação para a Copa América feminina, que ocorrerá no Equador, na segunda-feira, em mais um amistoso contra o Japão, no dia 2, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo.
Creio que a preparação para a competição está seguindo um bom caminho, que as meninas estão com um bom ambiente para trabalhar e conviver, pelo menos foi o que senti quando na quarta-feira, 28 de maio, fui encontrar as meninas no hotel.