A atriz Alinne Moraes causou burburinho ao revelar que marca na agenda o dia para ter relações sexuais com o marido, o também ator Bruno Gissoni. Em entrevista, ela admitiu que, com a correria do casal, a intimidade precisa ser “programada” – e até brincou que o marido reclama quando o compromisso não é cumprido.
Mas será que sexo agendado é sinônimo de pouca vergonha ou de relacionamento saudável?
Por um lado, há quem torça o nariz para a falta de espontaneidade. Afinal, romance não deveria ser algo natural, sem hora marcada? Por outro, especialistas em comportamento e saúde sexual defendem que, em relacionamentos de longa data, planejar o momento íntimo pode ser a chave para manter a chama acesa – principalmente quando trabalho, filhos e cansaço entram em cena.
Vantagens da agenda hot:
– Combate à rotina: Quando o sexo vira prioridade, evita-se que ele vire lembrança distante.
– Expectativa prazerosa: A espera pode aumentar a excitação, como um “encontro marcado” para o desejo.
– Qualidade sobre quantidade: Melhor ter um momento bem aproveitado do que nenhum.
E as desvantagens?
– Pressão performática: Se virar obrigação, pode gerar frustração.
– Falta de clima: Nem sempre o corpo (ou a mente) obedece ao calendário.
Veredito: Pouca vergonha zero, consciência sexual total. Se Alinne e Bruno encontraram a fórmula para equilibrar amor, carreira e prazer, quem somos nós para julgar? O que não pode é deixar o desejo virar item esquecido no fim da lista de tarefas. Até porque, como diria o poeta: “Contra o estresse, sexo marcado é melhor que remédio”.
E você, leitor, topa colocar “transar” na agenda ou acha que amor não combina com planner?