The Economist – Uma das capas mais simbólicas: mostra Bolsonaro caracterizado como o “viking” do Capitólio (Jake Angeli, o manifestante que virou ícone da invasão de 6 de janeiro nos EUA). A imagem da revista britânica associa Bolsonaro ao extremismo e à radicalização da direita global, sugerindo-o como versão tropical do trumpismo mais radical. O título “The American Test” sugere que o Brasil dá uma lição de democracia nos EUA.

Veja – A capa traz a imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro de costas, diante de ministros do STF, com o título “O Julgamento”. O destaque é para as sessões decisivas da Corte que podem levar à condenação ou até prisão de Bolsonaro por conspiração contra a democracia. O tom é de suspense político e institucional.

CartaCapital – A manchete “Banco do Brasil – Sabotagem” sugere uma denúncia de sabotagem política ou administrativa ligada à instituição financeira. É uma linha editorial crítica, buscando apontar pressões ou ações de bastidores contra um dos principais bancos públicos do país.

Crusoé – O título “Roubo Escancarado” faz referência à CPMI do INSS, insinuando irregularidades que ameaçam o governo Lula. A imagem mostra um homem com dinheiro caindo de seus bolsos, reforçando a ideia de corrupção explícita.

Revista Oeste – Com a manchete “O roteiro da farsa”, a revista retoma o discurso de que documentos e investigações contra Bolsonaro e seus aliados seriam parte de uma armação. A balança da Justiça aparece como pano de fundo, sinalizando questionamento à legitimidade do processo judicial.

Veja São Paulo – Edição especial voltada para o público paulistano, com o tema “Os Mais Amados”. Aponta os estabelecimentos preferidos na cidade, em ranking baseado em 15 mil votos. Um respiro mais leve, com foco em consumo, cultura e lazer.

Veja Rio – A capa “A Cultura Salva” destaca artistas e gestores culturais como protagonistas na revitalização de espaços do Rio de Janeiro. O foco é o impacto social e urbano da cultura como elemento de transformação.

Veja Negócios – Com a manchete “Os Donos do Mundo”, mostra bilionários de big techs (Google, Amazon, Tesla, Apple, Meta) alinhados ao governo Trump numa ofensiva contra regulação e tributação tecnológica. A capa sugere que esse poder econômico pressiona países como o Brasil com tarifas e investigações.