Israel realizou novos ataques na Faixa de Gaza após o fracasso das negociações sobre a libertação de reféns. A ofensiva ocorreu em meio a um impasse entre o governo israelense e o grupo Hamas, que controla a região. As operações militares intensificaram a tensão no território, agravando ainda mais a crise humanitária.
Fontes locais relataram explosões em diversas áreas de Gaza, com alvos atingidos tanto no centro quanto no sul do enclave. Autoridades palestinas afirmam que os bombardeios resultaram em vítimas, incluindo civis, e causaram destruição em infraestrutura essencial.
O governo israelense justificou os ataques alegando que busca enfraquecer as capacidades militares do Hamas e pressioná-lo a aceitar um acordo. No entanto, mediadores internacionais têm alertado sobre os riscos de uma escalada ainda maior do conflito, dificultando possíveis negociações de paz.
Enquanto isso, organizações humanitárias expressam preocupação com a situação da população civil em Gaza, que enfrenta escassez de alimentos, água e assistência médica. O agravamento da violência torna ainda mais difícil a distribuição de ajuda e a proteção dos moradores, elevando o nível de sofrimento na região.