O filho secreto de Marilyn Monroe e JFK: amor, aborto e conspiração
13/04/2025 1:08 pm
Redação ON Reprodução

Marilyn Monroe, ícone de Hollywood, teria engravidado de John F. Kennedy durante a campanha presidencial de 1960. O site norte-americano ‘Radar Online’ afirma que Monroe revelou a gravidez a JFK após sua nomeação como candidato democrata, mas ele a pressionou a interromper a gestação para evitar escândalos que pudessem comprometer sua candidatura. Fotos de julho de 1960 mostrariam Monroe com uma barriga visivelmente arredondada, sugerindo o início da gravidez.  

Durante as filmagens de “Let’s Make Love”, Monroe, então casada com o dramaturgo Arthur Miller, teria iniciado um caso com JFK. Miller acreditava que o pai da criança era o ator francês Yves Montand, colega de elenco de Monroe, e ela não o corrigiu, embora soubesse que o bebê era de Kennedy. Após ser informada por JFK de que não poderia prosseguir com a gravidez, Monroe teria viajado para Nevada para filmar “The Misfits” e foi hospitalizada por dez dias, oficialmente por “exaustão”, mas fontes alegam que ela realizou um aborto nesse período. 

A relação entre Monroe e os irmãos Kennedy continuou mesmo após o aborto. Em 1962, Monroe cantou “Happy Birthday” para JFK em um evento público, o que teria irritado Jackie Kennedy, levando-a a exigir o fim do caso. Após o término com JFK, Monroe teria se envolvido com Robert F. Kennedy. Relatos indicam que ela mantinha um diário com detalhes comprometedores sobre os irmãos, o que aumentou as tensões.  

Monroe teria ameaçado tornar públicas suas relações com os Kennedy, o que poderia ter sérias implicações políticas. Pouco antes de sua morte, ela teria feito ligações expressando angústia e mencionando ameaças de Robert Kennedy. Sua morte, em agosto de 1962, foi oficialmente considerada suicídio por overdose de barbitúricos, mas teorias conspiratórias sugerem envolvimento dos irmãos Kennedy para silenciá-la.  

Documentos do FBI e da CIA indicam que Monroe estava sob vigilância devido aos seus vínculos com os Kennedy. Gravações de suas ligações e possíveis diários desapareceram misteriosamente após sua morte. A ausência de provas conclusivas alimenta especulações de que sua morte foi resultado de uma conspiração para proteger a imagem dos irmãos Kennedy. 

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