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Gabinete do presidente sul-coreano é alvo de buscas em investigação sobre lei marcial

A equipe de segurança do presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, impediu nesta quarta-feira que a polícia cumprisse uma operação de busca em seu gabinete. Ele é investigado por "insurreição"

A equipe de segurança do presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, impediu nesta quarta-feira, dia 11, que uma equipe especial da polícia cumprisse uma operação de busca em seu gabinete. No próximo sábado, dia 14, o Parlamento do país tentará votar um novo pedido de impeachment do presidente sul-coreano. Yoon Suk Yeol tem a popularidade em níveis muito baixos.

A busca policial seria realizada no âmbito da investigação por insurreição devido à polêmica e breve declaração de uma lei marcial na semana passada.

A lei marcial deixou o cargo de Yoon Suk Yeol em um limbo, causou forte resistência na sociedade e provocou a queda de funcionários de alto escalão, como o ex-ministro da Defesa que tentou cometer suicídio antes de ser formalmente preso.

Na noite do último dia 3, Yoon Suk Yeol declarou lei marcial e enviou tropas ao Parlamento em uma aparente tentativa de evitar que os deputados da oposição, maioria no Parlamento, votassem contra o decreto. A ação falhou e os deputados derrubaram a decisão de decretar lei marcial no país.

O presidente conservador Yon Suk Yeol proibido de deixar o país devido à investigação de “insurreição”, que envolve também o seu círculo próximo.

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