A população mundial está envelhecendo, entretanto, a busca por uma fase sênior mais saudável acontece em paralelo. O movimento de “vida ativa” motivou a expectativa de vida no Brasil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa taxa passou de 76,2 anos para 76,4 entre 2022 e 2023, média que ultrapassa o período pré-pandemia. Neste cenário, a MyCreatine tem a proposta de suplementação para o bem-estar por meio de um único produto-base.
A creatina, tradicionalmente associada ao aumento de desempenho em atletas e frequentadores de academias, surge como uma proposta interessante para pessoas com mais de 60 anos que procuram manter a força, mobilidade e qualidade de vida na maturidade, mesmo sem treinos intensivos. De acordo com Bruno Magalhães, fundador da MyCreatine, o produto vai além da alta performance e possui benefícios diários para a saúde e vitalidade.
“É comum que haja um negligenciamento da terceira idade, principalmente sobre o desempenho físico. Em paralelo, o senso comum sobre a creatina faz com que esse item seja usado de forma majoritária para a prática de exercícios intensos. Queremos mudar essa perspectiva oferecendo alternativas qualificadas para este público”.
Benefícios que estendem a jornada
Um artigo publicado nos canais de comunicação do Hospital Albert Eisten reforça que a creatina serve como fonte para a produção de energia para as células musculares, o que melhora a força e o ônus muscular. Isso assegura que o público mais velho preserve a mobilidade e a autonomia.
Magalhães explica: “Prevenir o sedentarismo nesta idade é questão de sobrevivência. Ter força para realizar as atividades diárias resulta não só momentos pontuais de qualidade de vida, mas bem-estar de forma geral, estendendo a jornada e garantindo que ela aconteça de forma satisfatória para essas pessoas”.
A MyCreatine disponibiliza ainda um produto específico. A fórmula avançada conta com, além da creatina monohidratada, ácido hialurônico, que tem como função trazer conforto às articulações e metilsulfonilmetano (MSM), responsável por reduzir as dores musculares.
Mercado de suplementação e creatina
O mercado de suplementação deve ultrapassar R$ 1,25 trilhão de reais neste ano, aponta o Future Market Insights (FMI). A creatina representa o carro-chefe, sendo um dos produtos mais vendidos não só do segmento, mas de forma geral. O item lidera a lista dos “mais vendidos” pelo Mercado Livre em 2022.
Porém, a área demanda requisitos importantes relacionados à qualidade da mercadoria. No fim de 2024, a Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri) reprovou 18 marcas, sendo que dez delas, produzidas por quatro empresas, não possuíam uma grama sequer de creatina na composição.
“Na MyCreatine, temos um foco total em qualidade e pureza. Entendemos as necessidades do consumidor e a importância de se adequar aos padrões, então investimos em pesquisa e desenvolvimento de produtos para ampliar a compreensão do uso da creatina como ferramenta de longevidade ativa”, diz o fundador. A empresa conta com laudos laboratoriais realizados pelo Centro de Qualidade Analítica (CQA), laboratório associado à Abenutri, que atestam 100% de pureza, uma porcentagem acima dos padrões exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Sobre a MyCreatine:
A MyCreatine é a primeira e única empresa brasileira especializada exclusivamente em creatinas, lançada no segundo semestre de 2024. Com foco na qualidade e inovação, a MyCreatine oferecerá inicialmente dois produtos: a creatina tradicional 100% pura e a Power Series, uma creatina avançada, saborizada e enriquecida com ativos que, além de promover o cuidado muscular tradicional, também cuidam da saúde articular, uma novidade no mercado. A empresa, liderada pelo CEO e fundador Bruno Magalhães, pretende lançar em breve outras três formulações para atender à demanda crescente por suplementos de alta performance no Brasil.
